E Se Os Deuses Forem Surdos?

24 Feb 2019 10:07
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<h1>Informa&ccedil;&otilde;es DE DECORA&Ccedil;&Atilde;O AB (JT) Dicas Jeito E Talento ::</h1>

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<p>Parodiando aquela velha can&ccedil;&atilde;o: “Papai, papai, papai… Tu n&atilde;o &eacute;s a rainha do lar”. E nem sequer &eacute;s mais o rei. Ainda bem que a lei j&aacute; &eacute; outra. Todos juntos se ajudando lavando trapos pratos rachando contas que essa vida n&atilde;o t&aacute; sopa. E vamo que vamo levando pela flauta ou na dura labuta de bacana. No love na rima no respeito e na poesia.</p>

<p>Sarau, Luau e o Escambau cantando pela &aacute;rea com tudo em cima. Vivendo convivendo arquitetando bossa. Quarenta Ideias Geniais Pra Planejar Uma Cozinha Pequena diversidade pela feliz-cidade nossa. Sem mesmice ou aliena&ccedil;&atilde;o, sem fut nem ao menos Faust&atilde;o, no doming&atilde;o de paiz&atilde;o de perfil alternativo, que ao inv&eacute;s meias, ganha livros. Ser pai foi das melhores coisas que me aconteceram pela vida (nas imagens pequenas, estou com minha filha Carolina).</p>

<p>Me obrigou a consertar diversos dos meus defeitos (no m&iacute;nimo, disfar&ccedil;&aacute;-los, com finalidade de n&atilde;o oferecer mau exemplo) e a reduzir meu ego&iacute;smo (ao menos tentar diminu&iacute;-lo, com o objetivo de ir um altru&iacute;smo). Sobre (pais/paternidade), publico meu poema ‘Hereditariedade’, texto que escrevi em uma madrugada de segunda-feira, voltando para resid&ecirc;ncia, ap&oacute;s ter trabalhado num correto Dia dos Pais (por este, estarei de plant&atilde;o, novamente). Havia uma formosa superlua no c&eacute;u e eu atravessava a av. Marginal pensando em meu pai, Jos&eacute; Luiz Afonso.</p>

<p>E bem como &eacute; dedicado &agrave;s gurias que aparecem pela imagem: a Tata, o Zeco, o Luizinho e o Paulinho, queridos irm&atilde;os que eu em tal grau gosto (eu sou aquele chor&atilde;o no colo da Tata). N&atilde;o creio em vidas passadas. Como Decorar A Casa Para o Natal Gastando Pouco at&eacute; das atuais. Meu pai, Teu Z&eacute; Luiz, neste instante n&atilde;o existe. Era meio desgostoso, abundante em defeitos, mas digno. Anda comigo por a&iacute;, em meu jeito c&eacute;tico de observar, no meu v&iacute;cio de beber… e de cobi&ccedil;ar fornicar. “S&oacute; o sexo salva!</p>

<p>”, diria. (O organismo, por moment&acirc;neo instante. A alma pressente a despedida. Ainda h&aacute; pouco, era Dia dos Pais. Imediatamente &eacute; madrugada de segunda. A noite &eacute; de primeira. H&aacute; uma formosa superlua no c&eacute;u. N&atilde;o faz gelado, ainda que meu corpo humano lembre saudoso de um direito calor que me inspirava &agrave; be&ccedil;a.</p>

<p>N&atilde;o pronuncio o nome dela. Digito: “D&oacute;i vasto em meu &iacute;ntimo”. Vince e seis Quartos Modernos Decorados Cama Beliche poesia n&atilde;o &eacute; sup&eacute;rflua. Visto uma camisa clara, cor da pele, dizem, em raz&atilde;o de n&atilde;o sou preto, nem ao menos vermelho ou amarelo. Sou poeta, involuntariamente, desde mo&ccedil;o. &Eacute; o meu del&iacute;rio. Exerc&iacute;cio barba, grisalha, o que me envelhece. Entretanto n&atilde;o ligo. Desenho p&aacute;ginas, &eacute; o meu of&iacute;cio. Desempenho a contento, todavia, como todos, serei substitu&iacute;do a cada instante. &Eacute; a lei, eu imagino.</p>

<p>Marcho c&eacute;lere rumo ao desemprego. Escrevo r&aacute;pido. Interessante digita&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; literatura. Descrevo bem as imagens, o que tampouco &eacute; pintura. Na contram&atilde;o da engrenagem, irei dormir no momento em que amanhece. Atravesso diariamente a Marginal. N&atilde;o deixo de ser um. Traseiras Da Villa Foscari do recinto. N&atilde;o sei quem foi dr. Arnaldo, no entanto na sua rua a todo o momento imagino no motivo da palavra ‘legado’.</p>

<ul>

<li>Para n&atilde;o perder a pontinha da fita adesiva, use um clipe pra demarc&aacute;-la</li>

<li>Quitinete de trinta e seis m&sup2; no edif&iacute;cio Copan cheia de emo&ccedil;&otilde;es</li>

<li>Ah, domina, Khor acabou caindo no com&eacute;rcio; a exist&ecirc;ncia dos comerciantes &eacute; legal, e eles fazem uso barba</li>

<li>6 S&eacute;culo XX</li>

<li>Cl&aacute;ssico/Tradicional - m&oacute;veis elegantes, luxuosos e mistura de tons</li>

<li>Na decora&ccedil;&atilde;o de casas acess&iacute;vel e bonitas invista em m&oacute;veis coloridos</li>

<li>06 - Not&iacute;cia</li>

</ul>

<p>Amo de S&atilde;o Paulo, cidade onde me escondo f&aacute;cil, camuflado pela pedra. E na aus&ecirc;ncia de espa&ccedil;o. Sinto saudade (fugaz) do tempo em que n&atilde;o vivi e um arrependimento (leve) pelo que ainda n&atilde;o fiz. Abra&ccedil;os, Dantadd&iquest;Por Qu&eacute; No Te Callas? muito sangue no tinteiro. Costumes Do Velho Egito de papel virtual ao vento. Carrego meu moderno smartphone no bolso esquerdo, a respeito do cora&ccedil;&atilde;o antigo. Confronto signos e registro lembran&ccedil;as sentimentais. Por&eacute;m privilegio a raz&atilde;o.</p>

<p>A todo o momento. Comumente me ponho no territ&oacute;rio do outro. Sinto dores (e parcas alegrias) que n&atilde;o s&atilde;o minhas. Sinto muito, sinto tudo. Reflexivo (ou m&iacute;ope?), sinto tal, que algumas vezes nem ao menos vejo sentido. Contudo nada digo. N&atilde;o me permito desanimar totalmente. Seu Z&eacute; Luiz n&atilde;o existe mais e eu que j&aacute; fui o filho, prontamente sou o pai. Finjo estar meio contente.</p>

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